Conhecido como Ton Martins, Wellington Martins Junior nasceu em 1966, num Brasil envolto em turbulências políticas. Vivenciou sua infância e adolescência sob a égide do governo militar e das profundas transformações culturais da inesquecível década de 80.
Graduou-se em Direito em 1988, ano da promulgação da “Constituição Cidadã”, da qual é crítico mordaz. Assistiu a queda do muro de Berlim e o declínio das panaceias ideológicas e dos romantismos utópicos.
Manteve estudos sobre Justiça, Psicologia, Psicanálise, Conscienciológica, Filosofia Integral, Racionalismo Cristão e diversas perspectivas transcendentes ao materialismo, emergindo sua 1ª obra sob o título “Conexões: Filosofia Integral, Conscienciologia e Transcendência”.
Atuou como entrevistador e divulgador de valores espiritualistas e da redução do Leviatã estatal
como um caminho natural para a liberdade.
Como ativista, acentuadamente nos anos de 2015 e 2016, apadrinhou movimentos contra a tirania sistêmica instalada nas instituições brasileiras.
Em 2017, retoma sua vocação acadêmica e, em 2020, obtém sua graduação em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília.
No mesmo ano, intensifica seus estudos sobre as grandes perspectivas políticas, além de aprofundar sua pesquisa sobre o eixo materialismo-espiritualismo e sobre a retórica em torno da igualdade meritória em detrimento da ética e do talento, além de publicar sua obra Consciência Turquesa, que considera um convidativo mapa para os audaciosos desbravadores de suas próprias consciências dispostos a assumirem o protagonismo ético de suas existências.
Em 2021, conclui sua 3ª obra sob o título “Criptoativos: a profilaxia da tirania”, onde aborda o eixo centralização descentralização como o principal território conflituoso entre tirania e liberdade.
Adentra em 2022 envolvido com a criação de texto constitucional com notáveis juristas e preciosos amigos que construiu um histórico de irmandade e confiança.